Gráfico: 1. Bóia mantem cano em posição;
2. Cano;
3. Válvula mantém fluxo ascendente;
4. Água fria
Com o uso de tubos verticais gigantescos, a água da superfície e das profundezas do mar seriam misturadas para fertilizar algas, que absorveriam CO2 da atmosfera.
As águas frias do fundo do mar são ricas em nutrientes. Para promover a mistura da água, os canos flutuariam livremente, criando um fluxo de água de 100 a 200 metros de profundidade para a superfície.
Testes
A Atmocean acredita que uma das formas de vida que podem se beneficiar do uso dos canos é o salp, um microorganismo que excreta carbono em fezes que se depositam no fundo do mar, talvez armazenando carbono lá por milênios.
A idéia já está sendo testada pela companhia americana Atmocean. Seu diretor, Phil Kithil, calcula que a instalação de 134 milhões de canos pode, potencialmente, retirar cerca de um terço do dióxido de carbono produzido por atividades humanas a cada ano. Mas ele admite que as pesquisas ainda estão apenas começando.
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